(*) Franklin Douglas – professor e doutor em Políticas Públicas. E-mail: franklin.artigos@gmail.com
(*) Franklin Douglas – professor e doutor em Políticas Públicas. E-mail: franklin.artigos@gmail.com
Jornal Pequeno, 10 fev. 2024, p. 08 |
Há
114 anos nascia Maria José Camargo Aragão (10/02/1910 – 23/07/1991), em Engenho
Central, atual município de Pindaré-Mirim. A nossa mulher maranhense do século
XX!
Em
2001, por votação popular, iniciativa promovida pela TV Globo e afiliadas nos
diversos estados brasileiros, a fim de eleger as mais importantes personagens
históricas de cada unidade da federação, na virada do século 20 para o 21, ela
figurou entre os dez finalistas. Em votação em urnas colocadas nas praças e shoppings, Maria ficou atrás apenas de
João do Vale, escolhido, com 61 mil votos, o “Maranhense do Século”.
Era
a terceira de sete filhos do casal Emídio Aragão e Rosa Camargo. A mais
destemida em cumprir a orientação da mãe, analfabeta, que queria ver os filhos
formados e doutores. No início do século XX, o máximo que uma mulher poderia
sonhar era ser professora normalista. Após formar-se como professora no
Maranhão, Maria, ante adversidades de alguém que passara fome na infância,
estudante pobre, mulher, negra, do interior do estado, decidiu seguir ao Rio de
Janeiro para arrancar de seu destino a improvável possibilidade de ser médica. Ousou
lutar, ousou vencer! Foi uma das quatro mulheres formadas na turma de 1942 da
Universidade de Medicina do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ) – a única mulher maranhense da turma, junto com os também
maranhenses Antonio Dino e Carneiro Belfort.
No
Rio, outro ato de rebeldia de Maria. A partir de um comício que assistiu de
Luís Carlos Prestes, descobriu-se socialista: “Que diabo é ser comunista? Mas ia achando que só podia ser coisa muito
séria, porque ele [Prestes] só falou no interesse do povo [...] e quem fala em
povo, fala em miséria, fala em fome, fala em todas essas coisas que eu sempre
soube. Decidi: Vou entrar para o Partido desse homem” (Maria Aragão – A
razão de uma vida, depoimentos a Antonio Francisco, 1992, p. 80).
Por
essa opção, Maria virou a ‘Besta Fera”, alcunha que lhe foi dado por segmentos
da Igreja Católica, quando retornou ao Maranhão para organizar o PCB. Mas
também possuía o respeito de outros padres, a exemplo de Pe. Marcos Passerini,
que lhe deu de presente uma placa, onde estava escrito “Praça Maria Aragão”. Para
colocar na praça, quando fizerem uma para você, disse-lhe Passerine.
Maria não chegaria a ver a praça e, mais ainda, um Memorial com seu nome – inaugurados há 20 anos (no dia 24 de junho de 2004, na gestão Tadeu Palácio) –, no local onde ela mais gostava de olhar a beira-mar. E ficaria, sem dúvida, satisfeita de saber que fora projetada por seu camarada Oscar Niemeyer, iniciada na gestão de seu parceiro de lutas Jackson Lago, a partir de ideia de seu amigo Haroldo Saboia, reforçada por aqueles que a conheceram em vida e fundariam o Instituto Maria Aragão para manter viva a memória de suas lutas (como Ironildes Vanderlei, Josefa Batista Lopes, João Otávio Malheiros, César Teixeira, Célia Pires, Lúcia Nascimento, Sylvia Parga, Carlos Nina, dentre outros).
Maria
Aragão recebeu diversas homenagens, a mais marcante delas, em vida, foi ser o
tema da Escola Favela do Samba, no carnaval de 1989, por sugestão de Euclides
Moreira Neto. Sob o samba-enredo “A peleja contra os dragões da maldade”, de
autoria de Escrete e José Henrique Raimundo Gonçalves, Maria viu sua história
de vida e suas ideias tomarem conta da passarela do Anel Viário.
Mas
ainda falta mais um reconhecimento à trajetória dessa magnífica mulher: ter o
nome dela inscrito no Livro dos Heróis e
Heroínas da Pátria. Criado em
1992, por iniciativa do então senador Marco Maciel (PE), o livro reúne
protagonistas da liberdade e da democracia que marcaram a vida ao país em algum
momento da história.
Nesse
livro, figuram, até o momento, 79 personagens: 63 homens e 16 mulheres. Lá
estão heróis do país, em todos os seus espectros: De Duque de Caxias a Zumbi
dos Palmares; de D. Pedro I a “Tiradentes”; Zilda Arns e Chico Xavier; Machado
de Assis e Luís Gama; do Barão do Rio Branco a Chico Mendes... Nenhum
maranhense.
Em
2016 e em 2019, tentou-se inscrever Maria nesse Livro dos Heróis e Heroínas da
Pátria. Nem Rubens Júnior nem Bira do Pindaré conseguiram – autores de projetos
de lei naquelas legislaturas, respectivamente. Em 2022, a senadora Eliziane
Gama conseguiu aprovar no Senado Federal essa indicação. Para que o nome seja inscrito
no Livro de Aço, o Projeto de Lei
761/2022 precisa ser aprovado também na Câmara dos Deputados. Lá, está agora
sob responsabilidade da relatora, a deputada Roseana Sarney (MDB).
Que
não se interdite essa justa homenagem a Maria Aragão! Ela mais que merece ser
nossa autêntica Heroína da Pátria, no Livro
de Aço do Congresso Nacional, uma vez que já está consagrada como
heroína no coração de seus conterrâneos.
Viva
Maria, heroína do povo brasileiro!
(*) Franklin Douglas – professor e doutor em
Políticas Públicas.
Franklin
Douglas (*)
Carnaval é bom e muita gente gosta. Prefeito em época de reeleição, nem se conta! É tempo de marchinha para tudo enquanto é gosto. Em São Luís, ao custo do atraso do pagamento de artistas locais, do não pagamento dos selecionados no edital da Lei Paulo Gustavo e a uma política cultural “pão e circo” para ludibriar o povo, o período momesco parece que será uma benção para a cidade! E que benção (ao menos, aos amigos do prefeito!). E não do senhor, mas do Orçamento Público do Município...
Explico:
uma escola de ensino fundamental pré-escolar, o Instituto “Juju e Cacaia Tu és
uma benção”, receberia da Secretaria de Cultura (SECULT) cerca de R$ 7 milhões
para organizar o carnaval da cidade. Uma escolinha comunitária expert em organizar festas momescas...
Graças
ao grito do jornalista Gláucio Ericeira, a folia com o dinheiro público não
passou ocultada por confetes e serpentinas da propaganda da Prefeitura e o
prefeito Eduardo Braide foi obrigado a cancelar o contrato com a “Juju e Cacaia
Tu és uma benção”. O qual ele sabia da existência, atesta a chefe de gabinete
exonerada da SECULT, em entrevista à TV Mirante.
Mas não
fosse um verdadeiro escândalo uma escola comunitária da Cidade Olímpica receber
sete milhões de reais para organizar o carnaval de uma cidade inteira,
descobre-se, ainda, que a escolinha comunitária é multitarefas para o dinheiro
público:
(i)
Serve para tocar projeto na área do Patrimônio Histórico... tem contrato com a
Prefeitura para receber R$ 800 mil a fim de dar vida ao Complexo Cultural Bumba
meu Boi no Anel Viário;
(ii) Serve para organizar São João... em 2023,
recebeu R$ 290 mil da SECULT para as festas juninas;
(iii) Serve para evento religioso... também em 2023, via emenda parlamentar do irmão do prefeito, o deputado estadual Fernando Braide, recebeu R$ 300 mil da SECMA para o São Luís Gospel.
Uma verdadeira benção essa escolinha!
Se
o jornalismo investigativo trouxe o fio do novelo, cabem ao Ministério Público,
ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e à Câmara Municipal desenrolar o novelo
inteiro.
Quem
está por trás da “Juju e Cacaia”? Quais outros contratos ela mantém com a
Prefeitura de São Luís? Quais vínculos políticos sustentam a escola comunitária
para ganhar tantos contratos com a Prefeitura? Desde quando essa organização da
sociedade civil atua junto ao município?
Assine aqui - CPI DA SECULT JÁ
Questões que uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) poderia investigar e jogar luz. Responsabilidade que o presidente da Câmara Municipal, o vereador Paulo Victor, presidente municipal do PSB, não pode fugir!
Mais
do que uma benção, a opinião pública e a cidadania ativa da cidade exigem
esclarecimentos.
Não
se escondam sob as máscaras de fofões, vereadores e vereadoras!
CPI DA SECULT JÁ!
(*) Franklin Douglas – professor e doutor em Políticas Públicas.
A ESQUERDA SUMIU?
Franklin Douglas (*)
Em sua coluna “Bastidores”, de 6 e 7 de janeiro de 2024, em O
Imparcial, o jornalista Raimundo Borges fez uma provocativa reflexão acerca do
paradeiro da esquerda no Maranhão. Sem titubear, carimba um sumiço na “gauche”
maranhense, especialmente com Flávio Dino fora da política. Para o debate
proposto, entretanto, há que se questionar: a esquerda sumiu de qual espaço mesmo?
Se nos referirmos ao Poder Executivo maranhense, sumiu de onde
nunca esteve!
Explico: nem em 2006, com Jackson Lago (PDT) liderando a Frente de
Libertação do Maranhão (PDT, PPS, PRB – e, no segundo turno, com o reforço da
“Povo no Poder” – PSB, PT, PCdoB, PRB, PMN), nem com Flávio Dino (PCdoB), em
2014, à frente da coligação “Todos pelo Maranhão” (PCdoB, PSDB, PP, SD, PROS,
PSB, PDT, PTC, PPS), a esquerda controlou o Governo do Estado. Em ambos os
casos, foi a cereja de um bolo preparado no forno da estrutura oligárquica
maranhense. Nas duas oportunidades, PSOL, PSTU e PCB expuseram isso em suas campanhas.
Em 2006, embora em enfrentamento direto com a autêntica expressão
da oligarquia, Roseana Sarney (PMDB), a quem derrotou, Jackson só logrou êxito
com a ajuda do dissidente José Reinaldo Tavares (ex-PFL, ex-PSB, PSDB). No
governo, mal controlou a agenda, ainda que com grande sensibilidade para a
participação popular. Mas não foi capaz de evitar, por exemplo, a famigerada Lei
do Cão contra os professores, bancada pelos setores conservadores daquele
“Condomínio do Poder”, na formulação do Prof Dr Wagner Cabral (História/UFMA).
Em 2014, com os pés nos dois palanques presidenciais (Dilma Rousseff-PT
e Aécio Neves-PSDB), Dino herdou o acúmulo de forças das oposições no
desgastante processo que José Sarney conduziu, com toda a sanha por vingança
possível, a cassação de Lago no Tribunal Superior Eleitoral. Jackson
anteciparia o cerco, em 2009, do que viria a ser um golpe judicial que derrubaria
Dilma da Presidência, anos depois, em 2016. Sem fazer muita força, Dino
derrotou Lobão Filho (PMDB), abandonado à própria sorte até por Roseana Sarney.
Ao final daquela eleição, publiquei em artigo uma avaliação sobre aquele
pleito:
“A metamorfose dinista, entre 2006 e 2014, foi mais
acelerada do que se supunha:
(1) de oposição de esquerda (fora dele a
invenção do discurso do “pós-Sarney”,
em 2006, e do “enfrentamento às
oligarquias Sarney e Lago”, em 2008)
transitou aceleradamente para
(2) oposição
consentida (em 2008, quando teve o voto de Roseana Sarney e Gastão Vieira,
no segundo turno das eleições para prefeito de São Luís), saltando à
dissidência oligárquica, sob comando de José Reinaldo, Humberto Coutinho e
Roberto Rocha, para incorporar
(3) a oposição
conservadora, a partir do apoio que buscou e
recebeu, de lideranças como José Vieira e os tucanos João Castelo e Sebastião
Madeira; às vésperas da eleição, sua candidatura (ex-oposição de esquerda;
ex-oposição consentida; ex-oposição conservadora) constitui-se
(4) a opção por dentro do próprio
sistema oligárquico de poder [...]” (DOUGLAS, Franklin. A lógica de
reprodução do poder oligárquico no Maranhão, 05/10/2014).
No governo, mesmo com uma acentuada sensibilidade social, Flávio Dino não obteve êxito no combate à pobreza, na melhoria do IDH. Prevaleceu substancialmente o “choque de capitalismo” prometido na campanha. O que ficou ocultado frente a seu correto combate ao governo Bolsonaro, ainda que flertando com setores do bolsonarismo, nacional e local. Segurou o quanto pode, mas, com o seu sucessor à frente, Carlos Brandão (ex-PSDB, ex-PRB, PSB), os setores conservadores do condomínio dinista impuseram uma Lei de Terras que ameaça o Maranhão. Uma Lei de Terras de Sarney (1969) revigorada no que poderia ser pior para trabalhadores e trabalhadoras do campo, quilombolas, povos tradicionais e o meio ambiente do estado.
A esquerda
não sumiu, visto que nunca esteve efetivamente no controle do Poder Executivo!
E no Poder Legislativo? Desde 1978, a esquerda nunca passou de meia dúzia de deputados estaduais, um ou dois deputados federais. Talvez, atualmente, o que sumiu mesmo do parlamento foi a disposição de luta, de enfrentamento e denúncia das mazelas do Estado. Outrora uma marca da esquerda maranhense no parlamento. Decorre desse cenário a máxima do governador Carlos Brandão: “não temos oposição, são 42 deputados estaduais nos apoiando”.
Dito
isto, de onde a esquerda nunca sumiu? Diria que das ruas, ainda que diminuta em
sua mobilização popular. Não obstante enfrentando uma completa mudança de
geração e de instrumentos de luta, sob o desafio de reinventar-se nas ruas e
nas redes sociais.
E ousaria
alertar: de onde nunca poderá desaparecer? De seu projeto histórico!
Até o fim
dos anos 1990, tínhamos uma esquerda militante, presente nas bases, no trabalho
de formiguinha. Nos tenebrosos tempos atuais, essa militância diária parece ter
se deslocado com todo o gás para a extrema-direita. Por sinal, foi preciso a
extrema-direita emergir, a partir de 2018, para a esquerda dar-se conta de que
só ela pode assumir o papel antagônico ao projeto conservador reacionário em
curso.
Ainda que
minoria, embora em desvantagem na correlação de forças, a esquerda persiste na
sua tarefa histórica irrenunciável: a da luta por uma sociedade igualitária, libertária,
distante do latifúndio, das estruturas oligárquicas, opressoras, humilhantes e
autoritárias de poder. Luta que ainda se trava no Brasil e o no Maranhão. Dessas
batalhas, a esquerda autêntica nunca sumiu nem desaparecerá! É seu destino ser
um “anjo torto” na vida, como diria Carlos Drummond de Andrade.
(*)
Franklin Douglas – professor e doutor em Políticas Públicas.
Alerta geral!
São Luís em vigília!
A ilha está de olho na Câmara Municipal de São Luís. Estamos com toda nossa atenção voltada para vereadoras e vereadores da cidade!
Só sairemos dessa vigília, quando esse projeto for devolvido!
O projeto compromete profundamente a vida em nossa cidade e em nossa ilha.
É um projeto de morte!
Sua aprovação seria um escândalo!
É uma típica iniciativa de extrema-direita!
O projeto é violento, ilegal, estruturado em fake news; desconsidera a ciência, as instituições democráticas, a participação social e exclui os vulneráveis.
Não tem nenhum compromisso social, destruindo ainda mais com o nosso já maltratado meio ambiente, o que resta de natureza.
O projeto abre a possibilidade real do aumento da poluição, de doenças, falta de água, mais e mais inundações, calor, falta de mobilidade urbana, congestionamentos; liquida a zona rural, destrói dunas, acaba com o Sítio Santa Eulália, promove o caos!
Nesse processo, também esperamos que o vereador Paulo Victor (PCdoB) - com o poder de presidente da Câmara Municipal que tem - esteja em favor da vida e da Ilha, da cidade, de toda a sociedade, atuando com firmeza nesse processo de devolução.
Assinam este documento:
Agência Tambor
Aliança Palestina - MA
APRUMA - Seção Sindical ANDES
Articulação da CEBs São Luís
Articulação do Semiárido - ASA Maranhão
Associação Agroecologica Tijupá
Associação Brasileira de Rádios Comunitárias no Maranhão - Abraço-MA
Associação da comunidade Rural do Murtura
Associação de Agriculturas e Agricultores Familiar da Zona Rural Matinha
São Luís
Associação de Artesãos Unidos pela Fibra da Área Itaqui Bacanga
Associação de Deficientes Visuais do Maranhão
Associação de Moradores de Igaraú - AMI
Associação de Saúde da Periferia do Maranhão – ASP/MA
Associação dos Artesãos do Polo
Coroadinho
Associação dos Moradores de Igarau
Associação Hortigranjeiro Horticultores de Pedrinhas
Associação Justiça nos Trilhos (JnT)
Associação Maranhense para a Conservação da Natureza - AMAVIDA
Canal Passarim
Central de Movimento Populares - CMP
Central de Sindicatos Brasileiros - CSB
Central do Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB
Central Sindical e Popular - CSP Conlutas
Central Única dos Trabalhadores - CUT - MA
Centro Acadêmico de História da UFMA
Centro de Cultura Negra - CCN
Centro de Defesa e Apoio à Comunidade.
Centro de Estudos e Educação da Classe Trabalhadora do Estado do
Maranhão - CEMARX
Centro Mandacaru de Estudos, Formação e Promoção Social, Política
Econômica e Cultural
Coletivo de Comunicação Popular Pinga Pinga
Coletivo de Mulheres da Cidade Olímpica
Coletivo de Mulheres do Maranhão Iêda Batista
Coletivo Disparada - MA
Coletivo Juntos
Coletivo Marginais
Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Luís - MA
Comissão de Transporte Alegria Maracanã
Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas
Extrativistas Costeiras e Marinhas - CONFREM
Comissão Pastoral da Terra – CPT - Regional Maranhão
Conselho Ambiental da Apa Maracanã - CONAN
Conselho Cultural do Monte Castelo
Conselho Diretor - IFMA CCH
Conselho Gestor da Resex Tauá-Mirim
Conselho Indigenista Missionário – CIMI - Regional Maranhão
Conselho Municipal de Segurança Alimentar de São Luís
Conselho Pastoral dos Pescadores – CPP - Regional Maranhão
Conselho Regional de Serviço Social - 2a Região MA
Desperta Mulher Brasileira - Paço do Lumiar - MA.
Diretório Acadêmico de Biologia - UFMA
Diretório Acadêmico de Comunicação (DACOM), Gestão Vladimir Herzog -
UFMA
Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras do Estado
do Maranhão - FETAEMA
Força Sindical
Fórum Carajás
Forúm Estadual de Economia Solidária - FEESMA
Fórum Maranhense de Entidades de Pessoas com Deficiências e Patologias
Fórum Maranhense de Mulheres
Fórum Maranhense de Segurança Alimentar e Nutricional - FMSAN
Fórum Maranhense de Segurança Alimentar e Nutricional - FMSAN
Fórum Permanente das Entidades e Movimentos de Usuários do SUS de São
Luís e do Maranhão - FÓRUM SUS SLZ/MA
GEMS-QI
Grupo Agroartes de Igaraú
Grupo Ato de Amor (Paço do Lumiar - Maranhão)
Grupo de Desenvolvimento, Política e Trabalho – GEDEPT/ UEMA
Grupo de Estudos de Dinâmicas Territoriais – GEDITE/UEMA
Grupo de Estudos de Política, Lutas Sociais e Ideologias – GEPOLIS -
UFMA
Grupo de Estudos e Pesquisas das Formas Sociais - UFMA
Grupo de Estudos em Democracias, Estados e Territorialidades na América
Latina – GAL - UFMA
Grupo de Estudos Trabalho Escravo e Comunicação - UFMA
Grupo de Estudos, Pesquisa e Debates em Serviço Social e Movimento
Social - GSERMS/UFMA
Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente – GEDMMA/
UFMA
Grupo de Mulheres Negras Mãe Andresa
Grupo de Mulheres Negras Maria Firmina
Grupo de Pesquisa e Extensão em Lutas Sociais, Igualdade e Diversidades
- LIDA/UEMA
Grupo de Pesquisa em Etnologia e Imagem da UFMA
Grupo de Pesquisa ETC: Economia, Tecnologia e Comunicação - UFMA
Grupo de Pesquisa sobre Geografia, Territórios e Sociedades – CNPq/UFMA
Grupo de Trabalho Fronteiras, Regionalização e Globalização do CLACSO
Grupo Novo Olhar - Bacabeira/MA
Grupo Solidariedade é Vida
Grupo União de Mulheres Empreendedoras da Vila São Luís - GUME
Instituto Cultural Pedra Rara/SL
Instituto de Arquitetas, Arquitetos e Urbanistas do Brasil, Departamento
do Maranhão - IAB-MA
Instituto de Gestão de Projetos Sociais - IGPS
Instituto Opus
Instituto São Luís Acessível - ISLA
Instituto Tricomas de Acesso à Cannabis Medicinal - ITAC
Instituto Você em Cena
Laboratório de Análise Territorial e Estudos Socioeconômicos -
LATESE/UEMA
Laboratório de Extensão, Pesquisa e Ensino em Geografia – LEPENG/UFMA
Levante Popular da Juventude- MA
Marcha da Maconha de São Luís
Marcha Mundial das Mulheres - MMM/Maranhão
Movimento de Defesa da Ilha
Movimento de Pescadores e Pescadoras
Movimento de Resistência dos Professores – MRP
Movimento dos Atingidos por Barragens - MAB
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST - Maranhão
Movimento Mulheres em Luta - MML
Movimento Nacional da População em Situação de Rua - MNPR Maranhão.
Movimento Nacional de Luta Pela Moradia - MNLM
Movimento Nacional Quilombo Raça e Classe
Movimento Saúde dos Povos - MSP - Maranhão
Mulheres Lésbicas e Bissexuais do Maranhão - MILÉSBIMA
Mulheres Unidas da Cidade Nova
NEAB-UFMA
Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular - NAJUP - Negro Cosme – UFMA
Núcleo de Estudos em Território, Cultura e Planejamento - MARIELLE/UEMA
Núcleo de Estudos Socioambientais – NES - da UFMA
Observatório de Desenvolvimento Regional – Observa DR – PPDSR – UEMA
Observatório de Políticas Públicas e Lutas Sociais (OPPLS/PPG-UFMA)
ONG Arte-Mojó
Porta e Janela, escritório popular de arquitetura
PSOL - Diretório Municipal de São Luís
PSOL - Maranhão
PSTU
Rede das
Mulheres das Marés e das Águas, dos Manguezais Amazônicos do Maranhão e do
Piauí - REMULMANA
Rede de Agroecologia do Maranhão - RAMA
Rede de Mulheres Negras do Maranhão- Remnegra
Rede Paneiro de Comercialização Solidária - Região Metropolitana de São
Luís
Resistência – PSOL (MA)
Resistência Cultural Upaon Açu – Re(o)cupa
Revoar - Grupo de Familiares e Amigos de Pessoas Privadas de Liberdade
SINASEFE - Seção Maracanã
SINASEFE - Seção Monte Castelo
Sindeducação
Sindicato dos (as) Trabalhadores (as) nas Entidades e Centrais
Sindicais, Associações, Federações, Órgãos de Classe, Entidades Não
Governamentais e Partidos Políticos no Estado do Maranhão - SINTES-MA
Sindicato dos Pescadores de Paço do Lumiar.
Sindicato dos professores da UEMA e UEMASUL - SINDUEMA Seção Sindical do
Andes
Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão
- SINDSALEM
Sindicato dos Trabalhadores na Pesca e Aquicultura no Município de São
Luís
Sindicato dos Urbanitários do Maranhão - STIU-MA
Sindicato dos(as) Trabalhadores(as)domésticos(as) do Estado do Maranhão
Sindicatos dos Bancários do Maranhão - SEEB – MA
Sintrajufe - MA
UNEGRO-MA
União Beneficente do Rio dos Cachorros
União da Juventude Socialista - UJS (Maranhão e São Luís)
União de Moradores de Alegria Maracanã - UMBAM
União de Moradores do Taim
União Estadual por Moradia Popular